O Pastor Não Deve Gostar De Mim
“Anos atrás, quando Dave e eu nos tornamos cristãos, comparamos a uma igreja carismática que tinha poucos meses de existência. A congregação cresceu rapidamente, e a frequência já havia atingido mais de 400 pessoas. As dádivas do Espírito eram evidentes; a unção de Deus e as revelações frescas fluíam para as pessoas. Tudo parecia ser do jeito que devia ser. Mas hoje essa igreja já não existe. O que aconteceu? A resposta é: discórdia!”Ao final desta postagem você encontrará o áudio completo deste capítulo. Escrevo aqui um resumo para que você possa se contextualizar.
No Capítulo 4 do livro “Mentes Tranquilas, Almas Felizes”, Joyce Meyer aborda o tema da discórdia na igreja. Ela compartilha uma experiência pessoal em uma igreja que cresceu rapidamente, mas eventualmente se desfez devido à discórdia. Meyer enfatiza que o diabo é um estrategista astuto que trabalha para criar conflitos entre os cristãos, fechando assim a porta para Deus em uma congregação. Neste capítulo, ela explora duas estratégias favoritas do diabo para causar discórdia e como os cristãos podem reconhecê-las.
Estratégia 1: Faça com que pessoas inseguras transformem pequenas ofensas em grandes ofensas:
Joyce Meyer descreve como o diabo usa pessoas inseguras, feridas emocionalmente, para criar conflitos. Essas pessoas muitas vezes envelhecem com base em suas emoções e não têm autocontrole. Em vez de buscar um remédio para suas mágoas, permitem que o diabo amplifique incidentes insignificantes em suas mentes. O objetivo do diabo é fazer com que esses cristãos acreditem que os outros estão conspirando contra eles, alimentando sentimentos de selecionados.
Joyce Meyer descreve como o diabo usa pessoas inseguras, feridas emocionalmente, para criar conflitos. Essas pessoas muitas vezes envelhecem com base em suas emoções e não têm autocontrole. Em vez de buscar um remédio para suas mágoas, permita que o diabo amplifique incidentes insignificantes em suas mentes. O objetivo do diabo é fazer com que esses cristãos acreditem que os outros estão conspirando contra eles, alimentando sentimentos de que tais incidentes são bem mais importantes do que realmente são.
Meyer dá um exemplo de como essa estratégia funciona, com uma mulher que se sente ofendida pelo pastor por uma aplicação rápida em uma compra. O diabo alimentou sua raiva, levando-a a pensar que o pastor a evitava. Esses sentimentos se espalham para sua família e, eventualmente, para a congregação, criando discórdia.
Joyce Meyer enfatiza que perdoar é fundamental e que as pessoas precisam aprender a confiar em Deus para a cura emocional. Ela destaca que buscar validação externa para a autoestima não é uma solução, mas confiar em Deus, sim.
Estratégia 2: Derrubar jovens ministros antes que eles possam derrubar você:
A autora compartilha um exemplo de como o diabo pode usar líderes inseguros para criar discórdia em uma igreja. Em um caso, um pastor e sua esposa se ofenderam quando membros da congregação sentiram que Deus os estava chamando para sair da igreja. Esses líderes tentaram controlar seus seguidores e fomentaram a falta de perdão. Isso resultou em um declínio na congregação e na eventual dissolução da igreja.
Joyce Meyer observa que o diabo tem como alvo ministérios em crescimento e tenta destrui-los antes que possam crescer e ameaçar suas estratégias malignas.
A autora encerra o capítulo enfatizando a importância da paz e da unidade na igreja. Ela destaca que os cristãos devem ajudar a restaurar a paz quando veem outros se desentendendo. A discórdia é destrutiva e pode arruinar relacionamentos e ministérios. Reconhecer e lidar com a discórdia é essencial para evitar danos adicionais.
Ouça o capítulo 4 na íntegra clicando no vídeo abaixo
